[Gestão de inovação] Como otimizar o P&D na indústria eletroeletrônica

Muito se fala em inovação, tanto que o tema parece até esgotado. O que não passa de uma falsa impressão. É comum, principalmente em momentos em que a economia balança incessantemente, apostar em uma solução mágica para todos os problemas. Dessa vez, a escolha recaiu sobre a inovação. Então, a inovação não traz benefícios? Claro que traz. Contudo, é preciso discernimento para saber o que é uma promessa ilógica e o que é uma estratégia competitiva real, como, por exemplo, iniciativas concretas de incentivo ao P&D na indústria eletroeletrônica.

Inovar é, basicamente, buscar métodos aperfeiçoados de ação, que tragam  maiores benefícios para as empresas e organizações. Anteriormente, tratamos sobre o papel da gestão da inovação na indústria eletroeletrônica e os principais itens que compõem a sua estratégia. Também tratamos de P&D e a sua relevância em tempos de crise, com a criação de oportunidades, novos produtos e nichos de mercado e o desenvolvimento de materiais e tecnologias inovadores. Ter esses diferenciais é essencial seja qual for o momento econômico. Agora, é preciso saber como alcançar uma gestão eficiente de P&D na indústria eletroeletrônica.

P&D na indústria eletroeletrônica: DNA da inovação

Que os investimentos em P&D na indústria eletrotrônica são fundamentais, o mercado já sabe. Entretanto, ainda é necessária uma conscientização sobre a implementação de uma cultura de inovação dentro de cada empresa. Não basta uma ação pontual, para inovar de verdade e ir além dos conceitos-clichês, é preciso que cada colaborador, gestor, sócio e processos criativos tenham em si a essência da inovação. O que somente se dá com trabalho constante e condutas internas que reflitam o mesmo posicionamento. Inovar é agir.

P&D na indústria eletroeletrônica: para inovar é preciso agir

A voz dos colaboradores.
Incentivar o compartilhamento de ideias com os próprios colaboradores é uma forma de conhecer a opinião de quem convive diariamente com os produtos, processos e serviços. Podem ser potenciais soluções para o aperfeiçoamento da empresa. É ainda um estímulo à cultura participativa e uma forma de consolidar o DNA da inovação dentro da empresa.

Processos criativos.
Não se engane achando que a inovação é espontânea e morre com a sistematização. Pelo contrário, é necessário estimular e proporcionar um ambiente para tal. Por isso, é tão importante estabelecer prioridades e padrões para cada fonte criativa. Os processos devem ser aliados da inovação.

A voz da sociedade.
Uma vez estabelecido o DNA da inovação, pode ser a hora de abrir os processos criativos para colaborações externas. Ou seja, aproveitar uma gama de influenciadores e pessoas envolvidas com a empresa: outras empresas, fornecedores, clientes, etc. Para isso, é possível contar com o auxílio de sistemas e plataformas de diálogo.

Para você, quais são as principais formas de otimizar o P&D na indústria eletroeletrônica?

Crédito de imagem: jarmoluk/CC

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