“Defender o ontem, isto é, não inovar, é mais arriscado do que fazer o amanhã”. A frase do especialista em administração, Peter Drucker, nunca foi tão atual. O que pode levar os gestores a pensar: já que inovação é a palavra da vez, a solução deve ser criar mais e mais produtos, certo? Errado. Apesar da empolgação inicial, é preciso manter a calma e analisar detalhadamente o processo de criação e desenvolvimento de produtos da sua empresa. Ou seja, é o momento de consultar a área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). É nessa hora, que os protótipos entram em cena como importantes validadores de projetos eletroeletrônicos.
Após o surgimento da ideia inicial, o passo seguinte é pesquisar o máximo possível. Dessa forma, com dados e informações, é possível prever qual o melhor momento para lançamentos e quais são as oportunidades oferecidas pelo mercado. E o mercado está sempre gerando possibilidades, mesmo em tempos de crise. Aliás, após a análise, os protótipos podem ser uma ótima forma de solucionar a insegurança do mercado, decorrente de alguma instabilidade econômica.
Não há como falar em análise de mercado sem pensar na opinião do público-alvo. São estudos interligados que, se utilizados da forma correta, permitirão que a criação de um novo produto não seja obstruída por uma falsa percepção, sugestões meramente pessoais de colaboradores ou gestores ou ainda uma aparente urgência criada em torno do processo de “inovação a qualquer custo”. É preciso inovar, mas é preciso inovar para alguém.
O lançamento de um novo produto eletroeletrônico gera diversos custos: produção, componentes, logística, armazenagem, entre outros. De nada adianta pensar em um produto fantástico, se ele é economicamente inviável. Para ajudar no processo, você pode conferir aqui uma série de pré-requisitos que irão assegurar a viabilidade do projeto. Entre eles, estão os protótipos, com a função de assegurar qualidade e funcionamento, identificar correções necessárias e promover a avaliação final da entrada do produto no mercado.
Apesar dos protótipos ainda não serem o produto final, há uma série de cuidados para garantir que obedeçam às orientações da empresa e possam, de fato, validar a produção. Como, por exemplo, os cuidados que a CM possui com uma das peças mais essenciais: as placas eletrônicas. Além disso, os protótipos ainda envolvem um conhecimento que, muitas vezes, é estratégico para a empresa. Por isso, averiguar os processos de confidencialidade da CM pode se tornar um elemento fundamental para a qualidade do produto. Por isso, não deixe de conferir os itens essenciais para um parceria de sucesso.
Na sua opinião, como os protótipos podem contribuir para a criação de novos produtos eletroeletrônicos? Comente.
Crédito de imagem: beear/CC
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