Boas práticas para distribuição de placas eletrônicas

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Agregar vantagens competitivas é um dos principais objetivos das empresas e da indústria brasileira. Nesse ponto, um grande diferencial tanto das CMs quanto das empresas é a logística e a distribuição das placas eletrônicas e dos componentes. Seja na hora da aquisição do componente ou na entrega final, uma CM de qualidade oferecerá as melhores práticas para garantir que o objeto transportado não sofra nenhum dano ou avaria. Afinal, o custo logístico é responsável por mais de 11% da receita das empresas. Por isso, é necessário se informar previamente sobre as boas práticas da CM e a importância dada em relação ao transporte e à distribuição do produto.

Em primeiro lugar, é preciso que a CM esteja consciente de que a logística da empresa é um diferencial competitivo importante e que, como sua parceira, é preciso trabalhar em conjunto e garantir um sistema de distribuição das placas eletrônicas eficiente e integrado. Sendo assim, o envio das placas montadas deve ser trabalhado de forma flexível, levando em consideração o planejamento e o cronograma do cliente. De acordo com o grau de urgência, é possível utilizar desde encomendas expressas até transportadoras convencionais. A última opção é preferível no caso da entrega de lotes maiores.

Adotar boas práticas de distribuição de placas eletrônicas é priorizar a relação entre empresa e fornecedor, construindo um contrato comercial que vai além da produção e da montagem, ou seja, que inclua os processos iniciais, todas as etapas de execução, até a conclusão e a entrega do produto. No pacote, está embutido também o planejamento logístico em conformidade com o cliente, o transporte adequado e a distribuição física das placas eletrônicas.

No final, a integração entre parceiros e a correta distribuição impactam até mesmo os resultados financeiros da CM e da empresa. Com as placas eletrônicas é preciso ir além do planejamento de transporte convencional e incluir os cuidados especializados para a manipulação e devido o acondicionamento dos componentes frágeis. Por isso, é preciso analisar a quantidade, a forma de transporte, a proteção necessária para os invólucros, o controle de temperatura, entre outros fatores. Assim, escolher a forma de distribuição ideal é assegurar que o produto esteja com todas as funções conservadas e no seu melhor estado durante o momento da entrega.

Práticas de acondicionamento

Um dos principais cuidados tomados durante a expedição é a utilização de caixa resistentes, com as chamadas “colmeias” para encaixe das PCBs. De acordo com a solicitação do cliente ou da empresa, é possível envolvê-las em plástico bolhas, em sacos antiestáticos ou nos dois ao mesmo tempo. Para os clientes usuais, que utilizam os serviços de montagem do mesmo modelo regularmente, a CM poderá oferecer serviços especiais de armazenamento durante o transporte, desenvolvendo, por exemplo, caixas individuais que anulem as chances de que algum problema ocorra durante o percurso.

Quais são as boas práticas para a distribuição de placas eletrônicas que você recomenda?

Crédito de imagem: geralt/CC

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